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A matemática incalculável dos planos de milhagem

tempo de leitura - 2 minutos

Dias atrás dei de presente para minhas filhas que completaram 11 anos o fabuloso livro do brasileiro Julio César de Mello e Silva, também conhecido como o heterônimo de Malba Tahan, O Homem que Calculava.

É um livro sensacional, divertido e instrutivo, que desmistifica a matemática como um “bicho de sete cabeças” (recomendo fortemente sua leitura, ainda mais se tiverem filhos na infância e adolescência).

E lembrei deste livro ontem quando tentei comprar, com milhas, uma passagem de São Paulo para Fortaleza.

Está se perguntando por que com milhas?

A passagem de ida e volta estava, sem as taxas de embarque, em exatos R$1.809,80 – um tanto caro...

Não é que para minha surpresa, a mesma viagem ficaria em "apenas" 94.200 milhas.

Aqui então uma situação que acredito que nem Malba Tahan (se estivesse vivo) conseguiria solucionar: quando temos que comprar as ditas milhas, pagamos para cada conjunto de 1.000, R$70,00 (setenta reais); e quando vamos utilizar o serviço, o valor do mesmo conjunto de 1.000 tem um valor de pouco mais de R$19,00, uma diferença de mais de 260% (claro, a favor da companhia aérea).

Pergunto aos mais capazes de entender, tipo governo, agência reguladora, Procons: não é demais???

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