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Relendo um livro do Stephen Covey, me deparei com uma frase que vai de encontro a esta nova situação que está se achegando a nós muito rapidamente:
"No íntimo todas as pessoas são frágeis e sensíveis. Não acredito que a idade ou a experiência façam muita diferença. Até as pessoas mais grosseiras carregam no seu interior sentimentos de ternura e emoções do coração. É por isso que, nos relacionamentos, as pequenas coisas são as grandes coisas."
E esses pequenos detalhes é que farão, ou melhor, continuarão fazendo a grande diferença - entre nós e os robôs e nós e os outros seres humanos.
A nossa fidelização enquanto clientes (sim, saia agora da sua posição de vendedor e se veja na de consumidor, de cliente) está na clara experiência positiva que teremos nas circunstâncias dos atendimentos.
Voltando ao papel de vendedor, temos sim que estar abertos e conhecer (e usar) todas as novas ferramentas que a tecnologia está nos proporcionando, todos os canais possíveis e adequados de comunicação, todavia as atitudes diferenciadas, tratadas nos detalhes do atendimento (vistos em nossa palestra no processo do atendimento CAC), devem ter o objetivo de surpreender os clientes, deixando-os encantados com a demonstração constante de compromisso que temos com eles, nossa verdadeira essência.
Estão aqui, no mesmo lugar, todos os heróis e vilões, todas as forças e fraquezas... dentro de nós, e, assim, precisamos saber o que escolher em que momento e com qual intensidade. Todo o poder de escolha é nosso.
Em relação à pergunta do titulo "Dá prá ser melhor que os robôs?", claro que dá. Basta sermos humanos!
Sucesso e um grande abraço (humano).
Steiner Frazão
texto original escrito em dez/2016 e atualizado em jan/2017
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